Arqueja ainda a vigorosa petrina, e o resfolgo é ardente como o fumo deumacratera.
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Ao cabo de algumas horas dessa corrida delirante, a petrina da baia começou a resfolegar com uma espécie de estertor.
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Mas o fascínio exercido pela biblioteca petrina reina largamente, como se pode ver, direta ou indiretamente nos romances de Adolfo Caminha ou Lima Barreto.
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E viu os olhos de sua criada, Petrina, arregalados no espelho.
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Petrina fez uma reverência e saiu sem dizer mais nada.
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Petrina contribuía com o número forte do patético circo dominical.
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Ou talvez a família não quisesse nada com ela devido à sua relação com Petrina.
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Sempre que acordava ou adormecia, imaginava Liesel sentada com Petrina numa praia perto de Izmir.
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Sua nova amiga Petrina tinha cabelo preto, curto e espetado, além de lindos olhos límpidos.
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Talvez Petrina não fosse tão estúpida, afinal.
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O rosto de Petrina ficou pálido.
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Não sabia onde ela vivia agora e não sabia se de fato se apaixonara por uma mulher chamada Petrina.
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-Petrina estremeceu, depois mordeu o lábio.
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Ela se obrigou a ser paciente com Petrina, mesmo tendo certeza de que até Nic seria mais habilidoso ao trançar seu cabelo.
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Amália estava idêntica, mas Petrina convertera-se numa adolescente magnífica, que já não cabia numa talha de azeitonas, por muito que se dobrasse.
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A boda teria lugar no Verão, depois de a família do noivo pagar o darro, dinheiro para compensar a tribo pela perda de Petrina.