1Não poma ser meio-dia; tinha de ser meia-noite!
2A poma não-cahida o brinco inda não veda;
3Pomas de terra fofa encobriam formigueiros que ele sempre arrasava nos dias tranquilos.
4Poma e Huatoro surgiram na sala, vindos da dependência de trás.
5Ainda com o cotovelo de Poma na mão, o professor dirigiu-se à classe.
6O Sr. Manao conduzira a jovem Poma pelo cotovelo até próximo da primeira fila.
7Ela é Poma, uma viúva de vinte e dois anos muito apreciada pelos homens.
8Assim, falei com Poma esta manhã, depois de muito refletir.
9Tehura fingiu que ia partir só e Poma fingiu acreditar.
10Na noite passada, estava Poma aqui, alguém veio procurar Tehura.
11Ela podia fazer companhia à sua amiga Poma, como criada do Três Sereias-Hilton Hotel.
12O irmão de Poma esperar-nos-á na praia com sua canoa, ao romper do dia.
13Eis outra razão que me levou a escolher Poma: ela tem um irmão, muito jovem.
14Poma, completamente nua, era uma verdadeira peça de exame.
15A pergunta alarmara Mary, que se recordara de Poma e Huatoro, tal como os vira anteriormente.
16Poma é muito curiosa, um verdadeiro espírito maligno.