1O pongo deum ribeirão, o boqueirão deum rio.
2Te pongo en las manos un diploma de verdugo, pero tan en secreto que no puedes saberlo mientras amablemente hablamos de golondrinas.
3O fundo do rio, no Gran Pongo, está repleto de nossos cadáveres.
4Pongo regressou aos palcos portugueses com o seu mais recente trabalho de Kuduro.
5Por isso não haverá tartarugas depois do Pongo, nas terras montanhosas.
6Vivia do outro lado do Gran Pongo, aí pelo rio Kompiroshiato.
7Fazia todos se lembrarem deumabrincadeira com Pongo, que perseguia qualquer coisa.
8Banhou-se no Gran Pongo e vestiu uma blusa cor de areia.
9Como naquele dia, no Gran Pongo, em que Tasurinchi começou a soprar, somos.
10Atravessaram florestas, rios, lagos, pongos; subiram e desceram montes e de novo outras florestas.
11Pongo e o terrier amarelo já estavam brigando com demasiada fúria para prestar atenção.
12A Doce, enquanto isso, tinha prendido a ponta da correia à coleira de Pongo.
13Ainda que tivesse que fazer uma viagem muito longa e atravessar o Gran Pongo, ia.
14Logo que chegou ao Gran Pongo, pôs-se a soprar.
15Banhou-se no Gran Pongo e vestiu uma blusa branca.
16Afinal, haviam deixado para trás o cachorro Pongo, ao se mudarem de Toronto para Boston.