1O barão contempla o charuto na mão convulsa, e desentranha um rugido fremente, apertando-o, rábido e sanhudo.
2Era o cavalo, rábido, arrastando Pelas pedras o noivo que morria; Maria o viu e desmaiou gritando...
3Do furacão que, rábido, remoinha...
4Rábido Branco adianta-se para pegar os elos de metal e mantê-los esticados.
5Antes que Morfeu possa responder, o Rábido percebe a minha presença.
6Como se soubesse que foi visto, o Rábido se encosta bem no fundo.
7Morfeu oferece ao Rábido alguma coisa brilhante e prateada para brincar.
8Na minha cama, Rábido Branco está embrulhado numa toalha de banho.
9Morfeu tira o seu chapéu e fica de pé, elevando-se sobre o Rábido.
10Rábido Branco rola sobre o braço da cadeira com os olhos cor-de-rosa brilhando.
11O Rábido está quieto agora, e eu suspiro de satisfação.
12Um colete vermelho com luvas combinando pende da estrutura miúda e esquelética do Rábido.
13O Rábido aguça suas íris brilhantes até elas ficarem incandescentes.
14O Rábido balança a cabeça em negativa enquanto Morfeu ajuda a desemaranhar seus chifres.
15Ele enfiou fones de ouvido nas orelhas humanoides do Rábido.
16Uma figura negra gigante se empurra pela porta, afastando o palhaço e o Rábido.