1Há anos que ele não descia ao solo, suas unhas já cresciam a redondear umas tantas voltas.
2De dia me ocupasse de brincar, redondeando alegrias pela velha fortaleza.
3Sem querer, então, viu-lhe: a barriga, redondeada, desforme crescida, de cobra que comeu sapo.
4Depois, foi completando formas, enchendo-se de redondeada polpa.
5Noite clara, com a lua redondeando já muito acima do telhado da ferraria, mas a rua continuava escura.
6Noite redondeou, noite sem boca.
7Regulava subida manhã, orçado o sol, e eles redondeavam no aprazível -tropilha grande, pondo poeira, dado o alvoroço de muitos cascos.
8Por seus grandes olhos, onde aquilo redondeou, cri que armasse agarrar o comando, por meio de acender o bando todo em revolta.