1Em 1814, introduzia-se o rei de armas da América, Ásia e África.
2Longos toques de trombetas retiniram, e o rei de armas adiantou-se para repetir pela última vez as condições do torneio.
3A entrada do rei de armas, escoltado pelos seus arautos, e que vinha fazer nova proclamação, constituiu um derivativo útil.
4Finalmente, o rei de armas, em grandes gritos, repetiu por três vezes: "Ouvide!", ao que o conde alferes-mor respondeu também por três vezes: "Real!
5Tratava-se deumamedida necessária antes de ser dado Regimento ao rei de Armas (Vera, 1631, cap.IV).
6Em Portugal, o rei de Armas e o escrivão da nobreza registravam os brasões e concediam a autorização parao seuuso.
7-Esse seria o caso se o Rei de Armas da Ordem da Jarreteira não tivesse se envolvido.
829 Rei de armas, personagem que tinha as funções de ordenador e presidia a todas as formalidades do torneio.
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