1Dom ribaldo! e depois, os arrepios deumacasquinada seca, deum estridente grasnido de gaivotas que se espicaçam por sobre o mar banzeiro.
2Alguns ribaldos tinham oito canos, outros sete e ainda outros, apenas quatro.
3Bem, todos os que restam -acrescentou, pensando em Ribaldo Alberighi.
4Lembrou-se que se chamavam ribaldos e imaginava as suas flechas de ferro enferrujadas a cortarem a encosta.
5-Já te disse que o Ribaldo não abriu a boca.
6-Ribaldo pode ter confessado a Fouché antes de morrer.
7Corre que ele o contratou por uma fortuna, já há algum tempo, talvez em 1804, depois de ter apanhado Ribaldo.
8-Ribaldo não disse palavra, fica tranquilo.
9Dois anos antes, Ribaldo Alberighi tinha morrido em Paris, às mãos dos torturadores de Joseph Fouché, sem dar com a língua nos dentes.
10- Mas talvez assustem os cavalos - fez um aceno aos arqueiros que escavavam os buracos diante dos ribaldos.