1Cor própria do Rito Escocês Antigo e Aceito, presente na Maçonaria Filosófica.
2Tratamento dado aos Grandes Pontífices que correspondem ao 19º Grau do Rito Escocês Antigo e Aceito.
3A Loja adota dois Ritos , o Moderno ou Francês e o Rito Escocês Antigo e Aceito.
4Supremo Conselho, 33º, Rito Escocês Antigo e Aceito da Franco-Maçonaria, Jurisdição Sul, Washington D.C., E.U.A.).
5Segundo departamento de recepção dos Cavaleiros do Oriente ou da Espada (15º Grau), do Rito Escocês Antigo e Aceito.
6Primeiro departamento de recepção dos Cavaleiros do Oriente ou da Espada (15º Grau), do Rito Escocês Antigo e Aceito.
7Os mais seguidos à risca são os do Rito Escocês Antigo e Aceito, o primeiro estabelecido no Brasil e mantido até hoje.
8É alquímico por natureza e em alguns sentidos lembra o 18º grau de Rosa-Cruz do Rito Escocês Antigo e Aceito da Maçonaria.
9É usada no 18º Grau do Rito Escocês Antigo e Aceito, quando os maçons se apresentam portando um cajado, reminiscência da primeira Páscoa israelita.
10A águia bicéfala é representada na joia usada pelo maçom do 33º Grau do Rito Escocês Antigo e Aceito, que a usa no colar.
11Em razão da predominante natureza maçônica da decoração da igreja, é provável que isso seja uma referência ao Rito Escocês Antigo e Aceito da Maçonaria.
12Um dos sete querubins que fazem parte do chamado Conselho de Cavaleiros do Sol, que corresponde ao 28º Grau do Rito Escocês Antigo e Aceito.
13É o nome do primeiro degrau do primeiro lance da chamada escada mística dos Cavaleiros Kadosh, o 30o Grau do Rito Escocês Antigo e Aceito.
14No Rito Escocês Antigo e Aceito, denomina um agrupamento de Lojas do tipo Filosóficas de graus superiores (do 19 ao 30).
15Foi usada como palavra de passe do 6º Grau do Rito Escocês Antigo e Aceito e também como primeira palavra sagrada do 10º Grau.
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