Amava como se sentia livre e quase inconsequente na presença de Ben.

Então às vezes eu arranjava uma imaginária concha onde me sentia livre.

Comigo, ela se sentia livre para ser a colegial que realmente era.

Só ali, naquela ilha paterna, ele se sentia livre e, sobretudo, seguro.

Era a única hora em que ele se sentia livre e conectado.

Eu me sentia livre de novo -acho que porque era amada.

Eu ria e me sentia livre e era amigo de todo mundo.

Ainda assim, não estava nem um pouco agoniado, na verdade se sentia livre.

Ainda não se sentia livre, mas já podia tornar a considerar essa possibilidade.

Aquela era a única ocasião em que me sentia livre ao seu lado.

Porém, embora me sentisse mais segura agora, não me sentia livre.

Com dom Antonio ausente, eu me sentia livre para lutar por conta própria.

Ao cruzar os campos montada em sua égua preferida, ela se sentia livre.

Eu me sentia livre e forte, vibrante por ter um propósito.

Mas meus pés não doíam tanto e eu me sentia livre.

E ainda sim, ao mesmo tempo, eu me sentia livre e no controle.