Ao voltar, encheu-a até as bordas inclinando o tarro, e todos brindaram.
2
Quem teria deixado, enquanto nos amávamos, o tarro da luz à nossa porta?
3
Quando abrires o tarro o dr. Júlio de Castilhos vai estremecer na sepultura!
4
Sorrindo, o pastorinho tomou o tarro que trazia ao flanco.
5
Maria mal humedeceu os labios á borda do tarro de leite de ovelha que o pastor ordenhara antes de partir.
6
Aceitaram os peregrinos o convite hospitaleiro: sentaram-se e comeram do pão molhado em mel e beberam pelo mesmo tarro o leite cheiroso.
7
Anselmo apareceu na boca da caverna trazendo um tarro de pedra cheio de vinho tinto, com os dedos engastados nas alças de três canecas.
8
Na madrugada batiam os tarros do leiteiro, passava o padeirinho anunciando o pão.
9
-Não -disse Pablo, e mergulhou outro copo no tarro.
10
-Provei daquele tarro e não mais me quero apartar dele!
11
-Vamos terminar o tarro -falou o cigano.
12
Além de que os tarros de leite fresco, mugido do peito das vacas ali mesmo no pasto, haviam confortado os estômagos.
13
Embora fosse uma enorme caverna, ainda assim estava quase intransitável, atrolhada de baldes, tarros e cubas enormes transbordantes de leite, queijo, requeijão e coalhada.
14
Ao voltar, encheu-a até as bordas inclinando o tarro, e todos brindaram.
15
Quem teria deixado, enquanto nos amávamos, o tarro da luz à nossa porta?
16
Quando abrires o tarro o dr. Júlio de Castilhos vai estremecer na sepultura!