1Ao terminar a bênção, Fulgêncio, visivelmente aliviado, começou a falar tudesco.
2O jovem cantava em tudesco, a língua comum - o cónego teria dito que era uma língua pagã.
3Na mesa, muitas vezes o nipônico deixava de servir o tudesco ou esbarrava nele com peso e malvadez.
4O Ma'amad chegou a considerar crime, punível com a excomunhão, ser caridoso com qualquer tudesco a não ser através dos fundos de caridade oficiais.
5Podes soltar a língua, em boas palavras tudescas, sem patranhas nem parlapatices.
6O deleite quando os comerciantes tudescos haviam feito baixar o preço.
7O Ma'amad concluiu que a comunidade tudesca seria mais controlável se permanecesse pequena.
8É exatamente o que em boa língua tudesca se chama desvario.
9Assim, os tudescos foram proibidos de matricular os filhos em escolas administradas por judeus portugueses.
10Alferonda fizera os seus contactos entre os tudescos.
11Os tudescos seriam burros se não se voltassem e vendessem as suas acções para obter lucro imediato.
12Contentaram-se, porém, em resmungar uma saudação tudesca, parecendo ficar todos satisfeitos quando ele lhes respondeu na mesma língua.
13No pátio aberto onde os comerciantes de Hamburgo faziam negócio, Alferonda reunia-se com os poucos tudescos da Bolsa.
14Permanecia, por este lado, fiel aos costumes dos antepassados e, ralhando com a mulher, chamava-lhe mundana e tudesca.
15Gosto dessa denominação rude, brejeira, tudesca!
16Doces tons d'ouro de mulher tudesca