1Se era madrugada, a gente passando ouvia o vozeiro.
2Um vozeiro confuso elevou-se do salão ao lado.
3Havia ainda a luz fluorescente, o vozeiro incessante, cortado por aqueles sons de sineta -den!
4Naquele dia, ao sentir o vozeiro dos maçons, o Imperador percebeu logo o que significava aquilo.
5Ahmed fez sinal a Raoul para que se pusesse a seu lado, e galoparam num silêncio que impressiono Raoul habituado ao vozeiro dos árabes.
6Vozeiro dele, então, de repente: que principiou a cantar, ele estava cantando um louvado...