1Barco ajoujado de carga, que ia ficar em qualquer cais, sem abrigo.
2As tendas no pátio estavam meio enterradas, ajoujadas sob o peso da neve acumulada.
3Atulhei as algibeiras, devagar, aos punhados: e na rua, ajoujado, icei-me parauma caleche.
4A chuva, cada vez mais pesada, ia ajoujando os silvedos.
5Um barco entra a bordejar pelo esteiro grande, ajoujado com a rama de pinheiro.
6Ferravas o dente nos que te queriam bem, despachava-los ao telefone, ajoujada de deveres.
7Era como se ela me houvesse ajoujado à outra.
8O seu olhar de judeu avaro incendeu-se de ciúmes por aquela soldadesca ajoujada de despojos.
9Linha sem chumbada, para que o infeliz ajoujado pelo cangote pudesse nadar com mais desembaraço.
10Andavam como presos e ajoujados pelo tamanho das orelhas.
11No vestíbulo e na sala de jantar passavam correndo lacaios ajoujados com vinhos e manjares.
12Toda a gente se lembrava de candelabros luzindo e de mesas ajoujadas ao peso das iguarias.
13Enterrei a mão na algibeira ajoujada de milhões e tirei o meu metal: tinha setecentos e vinte!
14Transposto o portão de ferro, entrava-se em plena vinha, onde bardos ajoujados de diagalves rebrilhavam ao sol.
15Três jarras enormes, ajoujadas de camélias brancas, puríssimas, lembrando, na sua gelada perfeição, exangues flores de cera.
16O médico deixou-se cair na poltrona e o seu corpanzil de gigante fez a poltrona ranger, ajoujada.