1O alerce é uma madeira mais dura.
2Quando Bruno a pendurou no galho deum alerce pelas patas traseiras, vi que era uma fêmea.
3Enquanto a mula pastava, eu me sentava no tronco de alerce onde aquela foto minha com Bruno fora tirada.
4Mais tarde fui me deitar debaixo deum velho alerce, uma árvore solitária que reinava no gramado acima das casas.
5As prateleiras espessas de alerce tinham sido lavadas havia pouco: os queijos estavam ali curando, com a crosta úmida de salmoura.
6Do lado de cá, as pedras, os zimbros e rododendros, os raros arbustos de alerce; do lado de lá, o bosque, a neve.
7O musgo verde-escuro cresce vigoroso sob os altos troncos de pinheiros, abetos e alerces.
8Como na profecia de Luigi Guglielmina, os primeiros pequenos alerces despontavam por todo o pasto.
9Bastavam um quarto de lua e as estrelas para intuir o caminho entre os alerces.
10O intenso verde dos alerces que dava lugar ao verde-escuro dos abetos, e também o contrário.
11Segundo aquela pasta, o editor não estava mais no campo da floresta de alerces derrubando árvores.
12Havia alerces lá no alto.
13O campo fictício ficava dentro deumafloresta de alerces na Sibéria, e o trabalho dos prisioneiros era derrubar essas árvores coníferas.
14O hotel ficava afastado da estrada e era sombreado não por alerces, como o nome faria supor, mas por olmos imensos e majestosos.