O líder da AFN fez o apelo às minorias, como os amazigh, os tuaregues ou os islamitas fundamentalistas, e defendeu o diálogo.
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Meryem Demnati, da Sociedade Protetora dos Direitos e Liberdades dos Amazigh, também afirmou anteriormente que as gravuras tinham sido destruídas.
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Os Amazigh, ou Imazighen, são berberes que viveram no norte da África muito tempo antes da chegada dos muçulmanos no século 7.
4
Dos 60 lugares da futura Assembleia Constituinte, seis são reservados às minorias (Toubou, Amazigh e Tuareg) e outros tantos às mulheres.
5
Tribo muito hostil à arabização da Líbia, os Amazigh foram sempre marginalizados por sucessivos regimes no poder neste país do Magrebe há décadas.
6
Os amazighs boicotaram as eleições, com o argumento que não dispõe de mecanismos para fazerem valer "as especificidades culturais na futura Constituição".
7
Apesar de não haver dados oficiais sobre seus números, o Marrocos é largamente considerado como o país que abriga a maior comunidade Amazigh do mundo.