Estudos citados pela Greenpeace estimam que apenas restam 15 por cento das reservas reprodutivas de atum-rabilho nos oceanos.
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Até 24 de junho, os grandes cercadores com rede de cerco com retenida são autorizados a pescar atum-rabilho.
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Na UE, os países envolvidos na pesca do atum-rabilho são Espanha, França (os dois principais), bem como Portugal, Itália, Grécia, Malta, Chipre e Croácia.