1Uma vela brilhava num castiçal coberto de azebre, mas não era ela que iluminava realmente o quarto.
2Ao sol mortiço como um disco de azebre, erguia o braço rasgando à machadada a rota árdua das minas.
3Duas velas brilhavam, uma num castiçal de cobre todo coberto de azebre, outra no gargalo deumagarrafa quebrada.
4O sol também não era o mesmo, não era amarelo, era de cobre cheio de azebre e fazia barulho nos reflexos.
5Em seguida e muito rapidamente, antes deos dedos secarem, besuntou-os, com a ajuda deumaespátula, com o unguento de azebre.