Dona Lucrecia flutuava, era um baixel vivo singrando águas invisíveis.
2
Faz que em breve o baixel seu rumo siga:
3
Mas que muito, se quando naufraga o baixel, quaisquer Bárbaros galeiam a mais preciosa mercadoria.
4
O Filho do Trovão, que em baixel ia
5
Dará no leme do baixel um beijo.
6
Se ultrapassaram, não acharão piolho algum em todo o baixel, mesmo que se pague seu peso em ouro.
7
De bordo do baixel perguntaram-nos quem éramos, para onde navegávamos e donde vínhamos; mas, porque nos fizeram em francês estas perguntas, disse-nos o renegado:
8
Mandou o capitão-mor que saíssem duas ao mar, que ele, com a outra, iria terra a terra, porque assim o baixel não lhes escaparia.
9
Essa linha será um arco de circunferência perfeitamente regular, embora "onde mais e onde menos sinuosa, conforme o baixel estivesse ora mais ora menos flutuando".
10
Os Fenícios afundaram os nossos baixéis e apoderaram-se dos nossos Períplos e do nosso comércio.
11
Em dous baixéis arroja um mongibelo:
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Mouros, baixeis, heróis, tudo ressuscitado!
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-Monjuich faz sinal de que há baixel de remos na costa, paraa bandado poente.
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Por mar os Fenícios e os Jónios do Mediterrâneo lançaram-se no esteiro das suas navegações e metiam a pique todos os baixéis ligúricos que encontravam.
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-Amanhã, segundo creio - respondi-lhe - pois está aqui um baixel de França, que amanhã dará à vela, e espero ir nele.
16
Dona Lucrecia flutuava, era um baixel vivo singrando águas invisíveis.