Aferrenhado pela jornada, o burriqueiro gritava e praguejava:
2
O avô pagou a um burriqueiro.
3
Durante a noite, ao luar, o burriqueiro e o curandeiro Baila foram aohospital e, comolarápios, raptaram a mamã.
4
Nesse momento avistou um burriqueiro, cara de malaio, que caminhava lentamente pela estrada puxando o seu burrinho pela rédea.
5
Encantado ficou o burriqueiro com o auxílio de Chana e deu-lhe, a título de pagamento pelo tratamento do burrinho, uma insignificante moedinha, um aná.
6
Quando o capitão e os seus guardas foram embora, o curandeiro Baila e o burriqueiro saíram da floresta e a mamã regressou à sua cubata.
7
Burriqueiros, embora não haja burros, e cantores de rua quando não há ruas.
8
Vários burriqueiros o assaltaram e lhe propuseram os seus serviços; escolheu um ruço de olhar malicioso e bonita pelagem.
9
Defronte da Lawrence, os dois burriqueiros, de cigarro na boca, não tendo podido apoderar-se dos ingleses, preguiçavam ao sol.
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Considerada de luxo naquela época, esta era a maior das voltas oferecidas pelos burriqueiros, que guiam os jumentos, aos visitantes.
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-Espera, amigo -disse, dirigindo-se ao burriqueiro.