Esta interação reduz, por isso, a resposta inflamatória e protege as célulasbeta.
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Ou porque as célulasbeta foram prejudicadas pela glicação degenerativa.
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Os exames de sangue revelaram uma perda da função das célulasbeta, entre outras características do diabetes.
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As célulasbeta são as primeiras a serem destruídas nos diabéticos de Tipo 1 ou diabetes juvenil.
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As célulasbeta do pâncreas, lembra a médica, são muito vulneráveis à oxidação por possuírem poucas defesas anti-oxidantes.
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Diante desse ataque, a quantidade de célulasbeta diminui e, consequentemente, o organismo começa a enfrentar deficiência na produção do hormônio.
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O fenómeno chama-se transdiferenciação e resolve o problema da regeneração das célulasbeta destruídas que apenas era tratado com as terapias celulares.
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Também está ligado às células do pâncreas, como as célulasbeta, porque bioenergeticamente o pâncreas é considerado um órgão companheiro do fígado.
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Essas célulasbeta são responsáveis por equilibrar os níveis de açúcar no sangue e expelir a insulina para que esse nível permaneça estável.
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Na diabetes Tipo 1, o sistema imunitário, através deum processo auto-imune, destrói as célulasbeta do pâncreas que, assim, deixam de produzir insulina.
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As crianças diabéticas apresentam lesões nas célulasbeta do pâncreas, as células produtoras de insulina, o que prejudica sua capacidade de produzir esse hormônio.
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O diabetes tipo 1, de acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes, é uma doença autoimune, caracterizada pela destruição das célulasbeta produtoras de insulina.
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No entanto, eles argumentam que a infecção por Sars-CoV-2 pode afetar negativamente a função pancreática por meio de efeitos diretos do vírus nas célulasbeta.
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O Sars-CoV-2 entra nas células humanas ao se ligar à glicoproteína ACE2, que também é encontrada nas célulasbeta pancreáticas humanas.