1Quando muito, no dia em que perfez aquela idade, a nossa dona sentiu um calefrio.
2Se a morte a espiava da porta, tinha um calefrio, é verdade, e fechava os olhos.
3O medo de que ele podia estar fingindo que dormia apontou-lhe na alma e deu-lhe um calefrio.
4Um calefrio varou-lhe os membros, as forças abandonaram-na, e o caixão caiu, percutindo o solo com um som cavo.
5Quando terminava, um calefrio correu o corpo fruste do Serafim, que, aconchegando com as duas mãos a jaleca, lamuriou:
7As últimas palavras fizeram calefrios na espinha do rapaz.
8Dolorosos calefrios obrigavam-me a encolher-me toda debaixo dos cobertores.
9O coração batia-lhe rijo na arca do peito; de quando em quando o corpo era tomado de calefrios.
10Bernardo Moniz vestiu-se tiritando calefrios.
11- Arrepiou-se a onda num calefrio de enleada surpresa.
12Receio suportar febrões e calefrios;