1Sobre o saio um largo cinto enfeitado de buzio (caurim).
2O buzio miúdo (caurim) serve além Cuanza até ao Zambeze, mas o graúdo não é recebido.
3As matas tem muita cera, e os Bailundos vêm ali permuta-la a buzio (caurim) e missangas.
4Algumas entrançam o cabelo de forma que, depois de ornado com buzio (caurim), assemelha um chapéu de dama Europeia.
5O búzio miúdo, caurim, é de novo muito apreciado ali, não para enfeitar as cabeças, mas para fazer largos cintos adornados com ele.
6-É a concha de caurim, o símbolo dos peregrinos cristãos da época dos Templários.
7(E a concha de caurim, outrora símbolo dos peregrinos cristãos, é reconhecida como sendo o símbolo clássico da vulva.)