1
O cimério passou a língua pelos lábios, e finalmente pareceu encontrar palavras.
2
Esta capacidade linguística do cimério havia salvado-lhe a vida em várias ocasiões.
3
O cimério gritou uma praga, pois percebeu que não chegaria a tempo.
4
No entanto, o cimério sentiu que o sangue lhe gelava nas veias.
5
A lua iluminava uma parte do túnel pelo qual entrara o cimério.
6
Os músculos férreos do pescoço do cimério salvaram-no deumamorte imediata.
7
Mas o cimério lutou desesperadamente, palmo a palmo, e foi ganhando terreno.
8
A figura robusta e bronzeada do cimério contrastava com essa estranha multidão.
9
Pôs-se de joelhos com dificuldade, e logo seguiu o olhar do cimério.
10
O cimério saiu finalmente do corredor e chegou a um pequeno pátio.
11
Cada homem se agarrou ao filão dourado, como viram o cimério fazer.
12
Por um instante, o cimério quedou-se imóvel como uma estátua de bronze.
13
O cimério grunhiu algo ininteligível, olhando a seu redor, com atitude lúgubre.
14
O cimério moveu a cabeça e logo encolheu os ombros, claramente desconcertado.
15
A porta se abriu sozinha e o cimério recuou, desembainhando a espada.
16
A espessa cabeleira da mulher agitou-se levemente diante dos olhos do cimério.
