O produto tem, por isso, uma profunda ligação emocional ao consumidorangolano.
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As iniciativas daquele instituto permitem, hoje, ao consumidorangolano ganhar consciência sobre os seus direitos.
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O consumidorangolano não consome o que prefere, mas sim o que está disponível, afirmou.
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Desde 2018, que o consumidorangolano teve tendências de reduzir o ritmo de consumo para alguns bens e serviços.
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Em alguns casos, outras fazem-no mesmo de forma reiterada, trazem os produtos e acham que não devem respeito ao consumidorangolano.
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A leitura pormenorizada do rótulo é, para mim, parte dos ganhos que o consumidorangolano obteve ao longo dos últimos anos.
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Associando-me à efeméride, achei oportuno, através do presente texto, opinar sobre a forma como alguns direitos do consumidorangolano têm sido violados.
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Os consumidoresangolanos têm direitos plasmados não apenas na Constituição, mas nas leis ordinárias.
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Escrevo para felicitar o INADEC, cuja missão tem permitido uma maior dignificação dos consumidoresangolanos.
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É importante que os consumidoresangolanos tenham a cultura da reclamação quando os seus direitos são violados.
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Felizmente, os fornecedores de bens e serviços tendem a dar conta que os consumidoresangolanos são, cada vez mais, exigentes.
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Por este facto, não chegou a ser sancionado por este departamento do Ministério do Comércio que vela pela defesa dos consumidoresangolanos.