1Quem viu-o tão devoto e crendeiro há oito anos!
2Tu que tens, Leonor?, que te diz o coração?, tu fazes-me fraco e crendeiro em agouros!...
3Porque o caipira crendeiro, por menos célere que siga e por mais que o fustiguem os aguaceiros e os ventos, não pára às suas portas.
4Nesse tempo ainda, época do seu primeiro namoro, deu ele um irrefragável testemunho de crendeira piedade.
5E quase compreendia que os matutos crendeiros de imaginativa ingênua, acreditassem que "ali era o céu...".
6Alguns, mais crendeiros, estão vendo mau agouro na tempestade e parecem-me bem mais receosos da trovoada que das divisões austríacas.