O educacionista da Virgínia, Charles Mercer, escreveu um elogio à escola comum, que pode ser comparado com o plano de Owen:
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O espírito dos educacionistas profissionais é indicado em algumas das declarações contidas nesse relatório.
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Pouco tempo depois, surgiu na cena americana um fenômeno notável: um grupo coeso de educacionistas.
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Os educacionistas, particularmente sob influência de Horace Mann, não chegaram ao ponto de defender a educação obrigatória.
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As reuniões anuais e documentos deste instituto foram um dos principais centros de intercâmbio e de movimentos educacionistas.
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Os educacionistas consideram que é essencial inculcar as crianças com princípios morais, e isso também significava a fé religiosa.
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Os educacionistas se irritaram com essas restrições, e se voltaram ao modelo prussiano no qual essas dificuldades não apareceram.
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Os educacionistas progressistas viram que não se pode ensinar ao mais lerdo assuntos difíceis, ou, de fato, assuntos simples.
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Assim, vemos que os educacionistas profissionais eram a força principal, ajudados pelos sindicatos, na imposição da educação obrigatória nos EUA.
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O único uso do senador era para fazer um jornal informativo, O Educacionista, que teve a circulação interrompida naquele mês.
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O relatório de Stowe sobre a educação prussiana teve enorme influência sobre os educacionistas, e tomaram sua liderança sobre o assunto.
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Outra faceta interessante deste período foi uma indicação deumagrande limitação imposta para os educacionistas porque a instrução continuava sendo voluntária.
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Retornando aos primeiros educacionistas, as figuras principais do movimento foram homens como, na Nova Inglaterra, Horace Mann, em Massachusetts, e Henry Barnard, em Connecticut.
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Não apenas ainda é controlado pelo governo, seja federal ou estadual, mas também são quase completamente coordenados pelos educacionistas, através de associações e periódicos nacionais.