Significados de encerrar o pregão em português

AE AE Após passar a maior parte do dia de lado, a Bovespa conseguiu encerrar o pregão em alta, pela terceira sessão consecutiva.

Depois disso, o mercado oscilou entre perdas e ganhos e acabou encerrando o pregão no território negativo.

Às cinco e meia, com o lance chegando a 2 milhões e um quarto, ele encerrou o pregão.

O indicador encerrou o pregão com queda de 0,58%, aos 52.764 pontos.

Em 23 de janeiro, o Ibovespa encerrou o pregão com um recorde histórico de 119.527 pontos.

O dólar encerrou o pregão de hoje (20) em R$ 4,105, com alta de 1,23%.

O dólar comercial encerrou o pregão de hoje (21) em queda de 1,35%, cotado a R$ 3,689.

O dólar opera em baixa nesta terça-feira, depois de ter encerrado o pregão de segunda em alta, influenciado pela reeleição da presidente Dilma Rousseff.

E na Bolsa de Lisboa o PSI 20 recuou 25,32 pontos (0 56%), encerrando o pregão em 4.512,27 pontos.

Tóquio encerrou o pregão com prejuízo de 0,58%, desempenho semelhante aos registados na Coreia do Sul (-0,71%) e em Taiwan (-0,88%).

Quando voltaram a ser negociados, às 16h48 (de Brasília), os papéis chegaram a cair 25,70%, encerrando o pregão em queda de 18,18%.

No fim do pregão, a alta perdeu força e o dólar comercial encerrou o pregão cotado a R$ 1,987, com elevação de 1,79%.

Nesta segunda-feira (23), a bolsa retomou os 42 mil pontos, encerrando o pregão em alta de 5,89% e volume negociado de R$ 4,772 bilhões.

Mercado financeiro Dólar cai pelo terceiro dia consecutivo e acumula queda de 18,6% no semestre Moeda americana encerrou o pregão vendida a R$ 3,2133

O dólar ultrapassou a barreira dos R$ 4,10, encerrando o pregão de hoje (23) com alta de 1,65%, cotado a R$ 4,1230 na venda.

Os contratos futuros de petróleo encerraram o pregão desta segunda-feira (09) registrando a maior queda diária desde a guerra do Golfo, em janeiro de 1991.