O Evangelho de João, último dos evangelhoscanônicos, dá um passo além.
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Nos Evangelhoscanônicos, há um evidente exagero nessa tentativa de conciliação.
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Pelo menos nesta parte, os evangelhoscanônicos foram pessimamente construídos.
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A história cristã, acima mencionada é baseada nos chamados Evangelhoscanônicos: Mateus, Marcos, Lucas e João.
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Difere dos evangelhoscanônicos de muitas maneiras diferentes.
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Segundo os evangelhoscanônicos, fonte principal de informação, a prisão devia ser levada a cabo no jardim.
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Estes são, assim, os evangelhoscanônicos.
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Com certeza, para os mais fanáticos, nada, a não ser o que está nos evangelhoscanônicos, pode ser considerado.
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A escolha dos evangelhoscanônicos
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Os quatro evangelhoscanônicos, aqueles do Novo Testamento, consideram Jesus o nosso Salvador, o Messias, o Filho de Deus.
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Nessa visão, sem dúvida muito diversa do que é ensinado pelos evangelhoscanônicos, havia até mesmo espaço paraa reencarnação.
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Este fato, como outros que pouco a pouco iria descobrindo não fora incluído com clareza nos Evangelhoscanônicos que conhecemos.
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O único Evangelhocanônico que regista este episódio - o de João - torna-o milagroso, uma literal ressurreição dos mortos.
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Não é novidade a forma como os críticos da primeira metade do século XX consideraram os Evangelhoscanônicos como historicamente não confiáveis.
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Mas se os evangelhoscanônicos apresentam muitas diferenças, aqueles apócrifos nos relatam uma história às vezes muito diferente daquela veiculada pelo Vaticano.
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Os quatro Evangelhoscanônicos, em cujas narrativas da Páscoa se fundamenta a ideia que em geral se tem da Ressurreição, são todos anônimos.