1E não julgue, nem por um momento, que é farronca, que não sei!
2Ora aí tendes a que vem toda essa farronca de arremetida por estes lados.
3Velho, de dente afiado: "Tanta pressa, tanta farronca, e afinal para quê?
4Estrondearam gargalhadas com o chiste de farronca e toda a turbamulta começou a descer, cantando.
5Mas ainda para esta farronca os olhos lhe faltaram escandalosamente, numa expressão mansa como se fossem de perdigueiro velho.
6De quantos vícios e de quantas farroncas se compõe uma fraqueza?
7Desembaraço e farroncas não lhe faltavam.
8Mas depois a aguardente da Baía marinhou-lhe ao toutiço e o Morgado insidiosamente o foi puxando para as farroncas guerreiras.
9Apesar de a Gomes ter as farroncas que toda a gente sabia, a Melra foi-lhe àquele corpo que lho derreteu.
10Tinham entrado uns cantores de São Carlos, figurões de truna romântica, guiados por um espanhol de corpanzil atlético e farroncas de grã-capitão.