1Meu pai, alegre, protege-nos com um pálio escarlate e traz no ombro um garço.
2Às vagas dum verde garço!
3Natalya voltou a cabeça para trás e piscou o olho garço, como quem diz que a missão fora cumprida.
4Em instantes, o mamífero fazia nascer de si uma ave, profundamente garça.
5Era bonita e graciosa, tinha os olhos garços e ria por eles.
6Apercebeu-se disso quando ela passou diante da janela, os olhos garços perdidos em pensamentos.
7Depois ali assentou-se Miquelina, pacata e alva, o tabuleiro enfeitado e os olhos garços.
8Mas a mais bela de todas, a ruiva de olhos garços, inda está solteira.
9Algum tipo de movimento do estilo garça, Archy pensou.
10Olhos úmidos, azuis de Cristiana, garços de Amaro, negros.
11Tinha os cabelos castanhos, e os olhos garços.
12Foi dos meus olhos garços que um pintor
13Onde as sereias de olhos garços
14Já lhe disse que eram garços.
15Agora uma brisa me garça.
16"Bêbado está santo António", disse Gregório de Matos, olhos garços, nariz aguilenho.