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Quatro dessas partículas - protão, electrão, fotão e gravitão - eram estáveis.
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Infelizmente, há um pormenor importante nesta bela história: nunca ninguém viu um gravitão.
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Ao vibrar deumacerta forma, pode aparecer-nos como um gravitão.
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O leitor tê-lo-á reconhecido: trata-se do gravitão, hipotética partícula mensageira da força da gravidade.
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Assim, o fotão tem como "superparceiro" o fotino, o gravitão, o gravitino, etc.
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Entre quaisquer duas partículas com massa existia igualmente uma troca rápida de gravitões.
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Ainda assim, os cientistas falam das ondas gravíticas como consistindo em gravitões em movimento.
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Como todas as divergências e anomalias provêm dos gravitões, a abordagem semiclássica não sofre de infinidades.
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Em geral, as parceiras das partículas conhecidas (os quarks, os leptões, os gravitões, os fotões, etc.)
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Se calcularmos as interacções com estes gravitões, encontramos precisamente a velha teoria da gravitação de Einstein na forma quântica.
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Ela descobriu que a 3-brana tem um impulso gravitacional próprio que impede que os gravitões flutuem livremente na quinta dimensão.
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A lista de partículas que constituem o Universo - protões, neutrões, electrões, fotões e gravitões - tem algo de peculiar.
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Os gravitões têm de se agarrar à 3-brana (tal como as moscas ficam presas no papel de mosca) devido à gravidade exercida pela 3-brana.
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(Visto que os neutrinos não possuem massa, deslocam-se à velocidade da luz, tal como os fotões e gravitões.)