Via-se travando uma guerra contra os juízos subjetivos, mas também estava fazendo outra coisa.

Mas esses termos são juízos subjetivos, diversionismos que surgem para que se suporte o acaso com mais facilidade.

Há um argumento muito mais poderoso, que não depende de juízos subjetivos, que é o argumento da improbabilidade.

Neste caso estamos diante do meio de defesa contra o uso de puros juízos subjetivos de valor que desconsiderem norma legal expressa.