1Penso em ti, murmuro o teu nome; não sou eu: sou feliz.
2Bato de leve no ombro de Castelnau e murmuro palavras de confiança.
3O desejo que vejo em seus olhos é enorme, e murmuro, acalorada:
4É como estar em nossa própria bolha privada, -Eu murmuro sonhadora.
5Obrigada -murmuro, deixando meus olhos saborearem mais uma vez a paisagem.
6A voz, agora reduzia a um murmuro, estala e chia pela estática:
7Suspiro e murmuro, desiludido: -O seu pai nunca me irá perdoar.
8Foi como se estivéssemos numa bolha, só nós dois -murmuro sonhadoramente.
9Eu apoio a cabeça nele e murmuro com um fio de voz:
10Ao me voltar, vejo Tomás e, querendo um pouco de mimo, murmuro:
11Ah, a lista não tem fim -murmuro, sentindo que estou corando.
12Divertida, depois deumadupla batida de cílios que nunca falha, murmuro:
13Havia muito tempo que não transávamos desse jeito e eu murmuro sorrindo:
14Ele assente, e, quando um de seus dedos aperta meu mamilo, murmuro:
15A felicidade me faz rir, eu o beijo com voracidade e murmuro:
16Estou acabada -murmuro, limpando o rímel com a barra da manga.