Difícil escolha Batata, polenta ou aipim fritos: o que faz menos mal?

Havia de tudo: aipim, algodão, cana, fumo, maxixeiros, gergelim, quiabeiros, batata-doce, cará.

Então, foi a vez dos bordos com matizes de aipim e carmim.

O jantar ainda estava lá, intocado: feijão, arroz, aipim frito e carne picada.

Em meus campos plantei batatas, araruta, aipim e uma grande quantidade de milho.

Como todos sabem, macarrão não combina em nada com farinha de macaxeira.

Também oferecem carne de sol desfiada, com purê de macaxeira, cebola, alho.

Raízes de macaxeira e de inhame, montes de abacaxis, laranjas e melancias.

Vocês serão compensados de acordo: um metro quadrado de macaxeira plantada vale tanto.

Troco quarenta litros por dois sacos de farinha e um cesto de macaxeira.

Todos os pedaços de maniva que peguei foram metidos debaixo do chão.

Fizeram um macio de fumo e de maniva e brincaram pulado na Sol.

A gata dá gato, a vaca dá bezerro e a maniva dá mandioca, sempre foi assim.

E caçuás cheios de macaxeira, batata, maniva.

Renderam coisa diferente, uma esquisitice, pois, se plantamos maniva, não podemos esperar de modo nenhum apanhar cabaças ou abóboras, não é verdade?

Alguns morreram envenenados pela mandioca brava e outras raízes, que não conheciam.

Ana conhecia a mandioca brava.

Se de fato ele ocorreu, deve ter sido meramente acidental, como por intoxicação pela mandioca brava (sobre a doença, ver Box 2).

Procurei pela raiz de mandioca ou cassava, que todos os índios daquele clima usam para fazer seu pão, mas não encontrei.