1Era o inferno do moiro de Veneza chorriscando aquele humano torresmo!
2Ciumento como um moiro, iria ralado de zelos, se a tivesse longe de si.
3Conta-se até que o seu emancipador Afonso não se alimentava senão com bifes de moiro, magistralmente cozinhados em Santarém e Lisboa.
4Portanto, ou se antecipava a coisa, ou o pequerrucho ficava moiro por mais uma semana, o que não lhe fazia desarranjo nenhum.
5Nesse mesmo instante, reconhecendo que metade do rosto do moiro era o do Zé Botto, esse malandrim das indústrias, teve uma ligeira hesitação.
6Temos portanto moiro na costa...
7Os moiros já temperavam o peixe com esse óleo verde e húmido, Rosária.
8Onde se assiste a uma guerra com moiros e à morte do velho
9Augusta fechou a sua porta, e entrou na da tia Ana do Moiro.
10A fortaleza mergulha no mar os cansados flancos e sonha com impossíveis naves moiras.
11Nem uma só palavra que obrigasse a defender-se Augusta das gratuitas suposições da Ana do Moiro.
12Sonhava-se numa grande planície, a cavalo, matando moiros.
13Esta casa é da Ana do Moiro.
14A passo rápido chegou a Miragaia, e perguntou a uma taverneira se conhecia a senhora Ana do Moiro.
15O fabricante observara a sua prima que já não era fácil esconder-se aos olhos da Ana do Moiro.
16A tia Ana do Moiro, conversando com o Francisco fabricante, diz que Augusta fechara a porta, levara a chave.