E deu a morrinha nele e na família, de cortar o coração.

A luz dos candeeiros era difusa e turva devido à morrinha que caía.

Uma morrinha misturada à névoa baixa e espessa pegava-se a tudo.

Um ventinho fraco agitava a morrinha, num ângulo lento, de derivação.

Numa tarde de morrinha tinha-o procurado receoso apesar de tudo, sem saber de quê.

Em seguida, uma desastrosa morrinha dizimou boa parte do rebanho.

Dinheiro nenhum, os bois desaparecendo, a miunça acabando na morrinha.

Tentei dissipar a morrinha, ergui-me com dificuldade, peguei o tamborete, fui acomodar-me à porta.

O desgraçado tinha morrinha, fedia; um verdadeiro e maldito filho-da-puta.

Pois bem, na minha política de criação de personagens, sou um escritor econômico, morrinha mesmo.

Fui desgastar o peso dessa morrinha rebatendo na pena as desconsiderações de dona Isabel Pimenta.

Ele tinha uma morrinha de suor e gordura rançosa.

Ouviu- se uma voz acordada do fundo da morrinha:

Ignorei os bichos, sentia-lhes a morrinha, ficava torcendo para que eles saíssem logo do picadeiro.

Naquele prato perdurava uma morrinha de carneiro que o pessoal da cozinha não conseguia tirar.

Havia no ar uma morrinha azeda de sêmen velho.