1Eu, Stamatius, digo: vou engolindo, Eulália, vou me demitindo desse Karl nojoso.
2Mãos, bocas, dentes e dedos sujos foram deixando o francês mais nojoso ainda.
3E o menino cospe nojoso -vou em frente -quando o outro se distrai: Aqui, pardal!
4Lavava os linhos de mamãe, a bundona branca, úmida, pastosa, uns balanceios nojosos.
5Qual dos monos talvez tropa nojosa
6Há nojosos olhares sobre mim.
7Manduca, pela sua parte, por mais nojosa que tivesse então a cara, o sorriso que a acendeu dissimulou o mal físico.
8Bem diversa de Gente tão nojosa;