1Ali, Virgínia passeava de braço dado com ela, sobre as folhas de pâmpano caídas.
2A viúva Lax ouve o familiar tropeção no pâmpano e no mesmo instante anuncia, orgulhosamente:
3Observa sem interesse o ser insignificante que parou ao pé da escada, ao lado do pâmpano inoportuno.
4Embora, talvez, pensava sua mulher, o tivesse feito da mesma maneira se não existisse o impertinente pâmpano.
5A fumaça deumachaminé se eleva entre as cepas e o pâmpano nascente deumavinha.
6De teus anos o pâmpano viçoso.
7Ao descer a escada, depois da visita de Daniel, tropecei no pâmpano do primeiro degrau, enfim, um tropeção vergonhoso, e luxei os ligamentos.
8Creio que um penteado com pâmpanos dará um toque especial.
9Um tronco com filamentos estala numa multidão de pâmpanos verdes.
10Pâmpano: ramo novo de videira que só dá folhas.
11Só faltava-lhe a coroa de pâmpanos sobre as tranças esparsas, e o tirso na destra.
12Cingindo com o braço a cintura da donzela, afastou os pâmpanos que fechavam um bosque sombrio.
13Virgínia passeava nele, pelo braço de sua mãe, sobre as folhas de pâmpanos caídas no chão.
14O lúpulo amarelecia e para ele tinha a beleza e a flama que os poetas vêem nos pâmpanos da Sicília.
15D'Artagnan reconheceu a voz, e como a janela da sala estivesse aberta, inclinou-se debaixo dos pâmpanos sem desmontar e gritou:
16Com tirsos auroreais de pâmpanos na mão!...