Nunca podemos conhecer simultaneamente a velocidade e a posição deumapartícula subatômica.

O primeiro pode ser um átomo, uma partícula subatômica, um processo atômico, etc.

Por isso, é considerado, tal como o electrão, uma partícula subatômica.

O elétron, descoberto em 1897, era claramente uma partícula subatômica.

Primeira, toda partícula subatômica tem contrapartes em outros universos e apenas sofre interferência dessas contrapartes.

Além disso, pode-se falar da probabilidade deumapartícula subatômica estar neste ou naquele estado.

A vida pode ser bem difícil parauma pequena partícula subatômica num universo tão grande.

Assim como prótons, nêutrons e elétrons, os físicos conheciam mais uma partícula subatômica, o fóton.

Nesse quadro, cada partícula subatômica corresponde a uma ressonância distinta que vibra unicamente numa frequência distinta.

Pode parecer pouco, mas lembremos que toda essa energia está concentrada em apenas uma partícula subatômica.

Nenhum tipo de matéria, da menor partícula subatômica.

Mesmo uma única partícula subatômica produzia uma descarga que era perceptível sob a forma dum estalido seco.

Como a partícula subatômica decadente, o puro ceticismo salta fora do visor da nossa câmara de neblina intelectual.

Os físicos sabem agora que não é possível sequer medir uma única partícula subatômica sem afetá-la em sua totalidade.

É uma partícula subatômica que não tem carga e que tem uma massa muito menor que o próprio elétron.

Descobriram uma nova partícula subatômica.