Mas regressemos ao Th-234, uma vez que ele emite uma partículabeta.
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A diferença nas massas deveria ser atribuível à energia cinética da partículabeta.
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E se o núcleo emitir um positrão, uma espécie de partículabeta positiva?
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Todos, à excepção dum, emitem uma única partículabeta e transformam-se em isótopos estáveis.
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Um electrão em movimento é, por isso, designado às vezes como uma partículabeta.
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Algumas emitiam uma partícula alfa, outras uma partículabeta.
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Por fim, acabou-se por descobrir que a partículabeta era um corpúsculo de alta velocidade.
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E também deu nome à partículabeta, uma partícula muito mais leve ejetada por átomos radioativos.
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E se a partícula companheira da partículabeta fosse uma partícula ínfima que não interagia com a matéria?
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Fermi constatou ainda que quando um neutrão penetrava num núcleo, era geralmente emitida uma partículabeta (um electrão).
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Uma partículabeta afecta o seu peso atómico de modo insignificante e a radiação gama não o faz de todo.
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Uma segunda alternativa consiste na conversão dum dos neutrões do núcleo de hidrogénio-3 num protão, com a emissão duma partículabeta.
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Uma partículabeta nunca se desloca mais rapidamente do que isso, ou seja, nunca produz energia cinética superior à massa perdida.
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Após a emissão duma partículabeta, o núcleo passa a ter dois protões e um neutrão, transformando-se no isótopo estável hélio-3.
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Por vezes, a partículabeta desloca-se tão rapidamente que possui a energia cinética necessária para compensar à justa a perda de massa.
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A diferença de massas, que não pode ser totalmente atribuída à energia cinética da partículabeta, é explicada com uma "partícula-fantasma", quase indetectável, o neutrino.