Árvore decídua, nativa da China e sul da Ásia, produtora do fruto denominado pêssego.
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O monte de terra onde ficava o pessegueiro ainda estava claramente visível.
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Uma esparsa chuva cor-de-rosa foi levada do pessegueiro num sopro de brisa.
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Um pardal pousou no pessegueiro, bicou uma folha e prosseguiu seu voo.
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Um deles propôs o galho deum pessegueiro perto de onde estávamos.
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Devolver aquilo seria o mesmo que mijar no pessegueiro do Primeiro-Ministro do Japão.
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Nenhum passo na calçada, vento não há, o pessegueiro se encolheu.
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À lateral da construção, um pessegueiro em flor saudava a Primavera.
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No lado de fora, os ramos germinados do pessegueiro oscilavam com o vento.
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As cerejeiras são mais avermelhadas, característica que no pessegueiro é marrom.
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Ao lado da janela erguia-se um pessegueiro repleto de folhas novas molhadas de sereno.
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E, pouco depois, acrescentou: -O pessegueiro que plantaste precisa de água para crescer.
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O galho do pessegueiro na vidraça: Estou aqui, eu também.
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Consigo ver o pessegueiro pendendo, carregado, ao lado da cabana.
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Apenas marchou até o pessegueiro e arrancou um galho fino.
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No jardim sombrio, um pessegueiro em flor era pouco mais que um vulto indefinido.
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Pendurou-a cuidadosamente num pessegueiro que importara ainda pequeno, de Massachussetts.
