1Sempre dengoso, todo petimetre, ninguém o leva preso por nada do mundo!
2Naturalmente, anda aí algum petimetre sem presente nem futuro, algum bailarino, ou estafermo.
3Cara nova quer dizer petimetre novo, ainda não explorador daquele bairro.
4O petimetre comparou em seguida as qualidades das duas namoradas.
5Logo depois das ave-marias voltou o petimetre, encostadinho à parede, a passo curto e demorado.
6Que sabia o petimetre sentado diante dele de gangrena e tifo, de cólera e caganeiras?
7E se desse uma lição àquele petimetre?
8Com certeza, houve alguma cousa, dizia ele consigo; boa cara, e, se não é um petimetre, é apessoado, e tem fogo nos olhos.
9Com certeza, houve alguma coisa, dizia ele consigo; boa cara, e, se não é um petimetre, é apessoado, e tem fogo nos olhos.
10Passou um carro de aluguel e logo uma calesa que estralava levando a duas jovens petimetres bêbados.
11"Isso ele não disse, não", encerrou o petimetre, fazendo menção de se mandar.