Através do princípio de equivalência, no entanto, a resposta se torna óbvia.

Esse efeito, completamente inesperado, é uma conseqüência direta do princípio de equivalência.

Em particular, parecia haver uma falácia na base do princípio de equivalência.

Pelo princípio de equivalência, o interior de ambos os cubos é indistinguível.

Uma das primeiras consequências fundamentais do princípio de equivalência é que a gravidade curva o espaço.

A resposta é usar o princípio de equivalência.

Para nos ajudar a responder a esta questão, recorremos a Einstein e ao seu princípio de equivalência.

Avança-se o conceito de princípio de equivalência.

Primeiro, Einstein postulou o princípio de equivalência.

Parcialmente derrotado, em 1911 ele retornou ao princípio de equivalência formulado em 1907.

O princípio de equivalência conduzirá Einstein a uma conclusão ainda mais louca: que o tempo é atrasado pela gravidade!

E, pelo princípio de equivalência, obteríamos o mesmo resultado se realizássemos essa experiência no cubo parado, que está na Terra.

Einstein explorou o princípio de equivalência para resolver um antigo problema: um feixe de luz é ou não afetado pela gravidade?

Em um último documento, conclui a teoria relativista da gravitação e afirma o princípio de equivalência entre campo de gravitação e aceleração.

Porque acontece que as duas situações podem ser consideradas análogas, ou equivalentes, mas sob a premissa de que existe o princípio de equivalência.

Einstein incorporara no seu princípio de equivalência os resultados deum ilustre predecessor seu, o físico italiano Galileu (1564-1642).