Ficou-se imóvel a égua, com a grande pupila negra fita no cavaleiro que afastava-se rapidamente.

A pupila negra que a observava ainda continuava lá.

Seus olhos eram amarelos, da cor daquele círculo que envolve a pupila negra das corujas.

Os olhos eram do tamanho do tronco deum ser humano, e havia uma pupila negra.

Realmente as rosas de suas faces viçavam; era cintilante o brilho que desferia a sua pupila negra.

Seus olhos tornaram-se escuros e a pupila negra e brilhante pareceu alastrar-se por todo o globo ocular.

Esse gesto e, ato contínuo, olhar o vizinho com brilho na pupila negra, isso deixava louco Valfrido.

Maori abriu sua boca, agora descosturada, revelando um enorme olho branco com uma pupila negra no centro.

Um de seus olhos era azul-claro e leitoso; o outro, apenas uma pupila negra encravada no rosto esquelético.

Parecia uma catarata muito fina que eclipsava a pupila negra, fechando sobre o olhar loucamente horrorizado de Gabriel.

Sua cara era extramamente triangular com uns enormes olhos amendoados da cor da safira, com uma pupila negra muito fina.

O Morzelo, dócil e submisso, deixava abraçar-se pelo menino; mas a sua pupila negra às vezes incendiava-se e desferia rápidas centelhas.

À medida que ela inalava o fluido magnético do olhar do gaúcho, uma expressão meiga e terna se refletia na pupila negra.

Aquele torvo semblante era a fisi-onomia deumatempestade; sentia-se a faísca do raio no olhar lívido que rutilava da pupila negra.

Sam nunca tinha visto o símbolo: um olho vermelho com pupila negra sob uma coroa de ferro negra sustentada por dois corvos.

Para bem certificar-se, o gaúcho perscrutou o desejo da baia na grande pupila negra e límpida, que ela fitava em seu rosto.