1Tomando-lhe o braço, o Corsário o conduziu para um rugar donde melhor poderiam divisar aquilo que se achava em torno.
2Ninguém sabe, ninguém lembra por que aquela cabeça encaneceu, por que aquela face rugou.
3Em roda, a gauchada mirava, de sobrancelhas rugadas, porém quieta: ninguém apadrinhou o defunto.
4Os fios de prata que lhe serviam de cabelos emolduravam-lhe o rosto rugado, mas ainda suave.
5O sorriso do Lucas seca lentamente, evapora-se-lhe do rosto, ruga a ruga, e ele fica pálido.
6Uma minúscula ruga se forma em sua testa, em perfeito simulacro da expressão deum adulto preocupado.
7O outono desfolhara as arvores e os primeiros sopros do inverno rugam nas folhas secas do chão.
8A conversa até de mad rugada.
9Lentamente, ruga a ruga... Que importa?!
10Na planície rugada, embaixo, mal se lobrigavam os pequenos cursos d'água, divagando, serpeantes...
11D. Francisco rugou o sobrolho:
12João Fogaça rugou o sobrolho:
13O governador rugou o sobrolho.
14O alferes encontrando ali, com mostras de tanta entrada na casa e família, a mulatinha, rugara o espesso sobrolho.
15Trazia botas inteiriças de potrilho, rugadas sobre o peito do pé e ornadas com as grossas chilenas de prata.
16O sorriso sutil que mal rugou os lábios mostrava a satisfação íntima da inteligência que alcançara resolver um problema difícil.