A declaração é tanto mais estranha quanto, nos evangelhos, Jesus vive fazendo milagres, signa, prodígios, que demonstram sua força sobrenatural.

Empoleirado num barrotão da estacada, o Magriço agitava a signa dos Namorados, desafiando os de Castela a que lha viessem tomar.

Nos arredores, mas não muito perto, Signa e seus dois guerreiros vigiavam.

Tal, Signa, e as outras sentinelas viram a explosão de onde se encontravam.

Nesse exato momento, em trajetória muito rasa, furtiva, Signa veio flutuando até aterrissar.

Natã e Armoth olharam na direção de Signa e o ágil oriental sorriu.

Signa caiu do céu, traçando um ponto de exclamação luminoso.

Novamente Lucius havia discutido amargamente com Signa, tentando ser admitido.

Tal, Capitão do Exército, reuniu-se a Signa e aos outros guardas em sua posição escondida.

Mota e Signa não fizeram nenhuma tentativa de persegui-la.

Signa, o oriental, estava bem nos calcanhares de Terga.

Em cima da igreja, Signa e seus guerreiros se recusavam a curvar-se ou voltar atrás.

Signa prontamente encontrou dois voluntários para trabalharem consigo.

Seu amigo oriental e companheiro de armas, Signa, estava ao lado, afundado tanto quanto ele na mesma categoria.

-E agora Desespero está livre para atormentá-la -disse Signa, o oriental.

-Eles a seguirão até seu próximo destino -disse Signa.