1Deslizou da silha parao chão,efoi paraasombradasárvores cheiasdebrotos novos.
2Cândida subiu e tomou a silha.
3E saltando sobre a silha de couro daquele dócil e jovem tordilho me preparei para retomar a viagem.
4Nos estribos de ferro, freio de ferro, silha forte e silha mestra -e o par de coldres!
5Aperta pois as silhas ao Rocinante, fica-te com Deus, e espera-me aqui até três dias, não mais.
6O que hás-de fazer é apertar as silhas a Rocinante, e ficar-te aqui, que eu depressa voltarei vivo ou morto.
7Quis eu, quiseram mais dois camaradas, e combinou-se que nos havíamos de encontrar num sítio que era a Silha dos Pinheiros.
8Dizendo assim, apeou-se do Rocinante, tirou-lhe de repente o freio e as silhas, e, dando-lhe uma palmada nas ancas, lhe disse: