1A verdadeira escravidão é estar condenado à abstenção: Tântalo e não Hércules.
2Enquanto isso, o rei deliciava-se com a ideia da imortalidade: Deus Tântalo!
3Um drogado que faz sofrer a outro drogado o suplício de Tântalo.
4E essa foi a imortalidade que Tântalo conquistou com sua estupidez bárbara.
5Concede a esse coitado do Tântalo uma pequena mudança de ocupação.
6Seu território dobrou uma, duas vezes, e Tântalo não se contentava.
7Como resposta, Tântalo abriu um sorriso cruel e pegou uma faca de carne.
8Não haverá no mundo progênie mais desgraçada que a de Tântalo!
9A mitologia grega memora como um dos suplícios mais cruéis o de Tântalo.
10A visão do bem realizava em mim o martírio de Tântalo.
11A humildade de Orestes encerrou a maldição que vinha desde Tântalo.
12Deste modo Tântalo alcançou a imortalidade no inferno, como prêmio por sua selvageria.
13Na mitologia grega, Atreu fora um dos descendentes de Tântalo, certo?
14Sabia que eu queria sair numa viagem e que Tântalo não me deixava.
15Depois que o filho saiu, Tântalo chamou às pressas o cozinheiro.
16Atreu, querendo vingar-se de Tiestes, seu irmão, matou Plistenes e Tântalo.