1Pegou a colubrina e o embornal e saiu a caminho da Tapera.
2Lugar perto da Guararavacã do Guaicuí: Tapera Nhã, nome que chamava-se.
3Em Porto seguro, duas léguas de terra na ponta da Tapera.
4Chamam-se Baldrich, Vilagrán e Tapera; fiz alguns negócios com eles.
5Em Tapera, saí da rodovia e peguei a estrada 166 pela Avenida Domingos Perim.
6A tapera velha não dava abrigo, mas isso era o de menos.
7Quinze ou 20 mil almas -encafurnadas naquela tapera babilônica... E invisíveis.
8Ainda pôde ouvir um soluço vindo da tapera e uma voz consoladora dizer:
9Nesse canto devem estar os restos da tapera de que falava o Avô.
10Junto tinha o esqueleto deumatapera abandonada pelo morador antigo.
11A arara lembrara-me os tucanos que apareciam nas matas da tapera.
12Enoitara-se o escampado, e com ele o rancho e a tapera.
13A tapera de fendas obscenas insinuava que ali a felicidade demoraria a chegar.
14Eu me escondi com os rapazes atrás do oitão da tapera.
15Então Capei apareceu iluminando a terra e a leprosa pôde chegar na tapera.
16Desamarrou os sacos trazidos, pô-los à porta da tapera e montou o cavalo: