Podemos não ser capazes de compreender a relevância do tauão, por exemplo.
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A segunda característica que distingue o tauão das outras partículas referidas é a sua instabilidade.
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O tauão permanece nesse patamar uma fracção ínfima de tempo, antes de voltar a cair.
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A partícula também é designada um tauão.
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O tauão e o muão desintegram-se em electrões, enquanto que o antitauão e o antimuão produzem positrões.
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Será então que devemos esperar a descoberta de outros leptões, mais maciços e instáveis ainda do que o tauão?
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E que sem o tauão o Universo não seria aquele em que vivemos e talvez não pudesse sequer existir.
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Podemos imaginar que o tauão resulta dum ganho de energia que leva a partícula a subir muito pela nossa encosta acima.
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No entanto, estou convicto de que a existência do tauão é essencial para que o mecanismo do Universo, seja ele qual for, funcione.
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Por esta altura, no entanto, fora descoberto um terceiro sabor de leptões, sob a forma do tauão e do neutrino tauónico (e respectivas anti-partículas).
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Se considerarmos a massa do electrão igual a 1, a massa du muão é 207 e a do tauão cerca de 3 500.
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Podemos não ser capazes de compreender a relevância do tauão, por exemplo.
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A segunda característica que distingue o tauão das outras partículas referidas é a sua instabilidade.
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O tauão permanece nesse patamar uma fracção ínfima de tempo, antes de voltar a cair.
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A partícula também é designada um tauão.
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O tauão e o muão desintegram-se em electrões, enquanto que o antitauão e o antimuão produzem positrões.